O diretor da equipe de moderação da Xbox LIVE, Stephen Toulouse, publicou um comunicado nesta semana afirmando que eles estão caminhando para um processo muito mais mecânico de policiar as atividades na rede. Para explicar a situação, ele detalhou como é feito todo o processo de gerenciamento de usuários do sistema.
Segundo ele, tudo era feito manualmente por apenas uma pessoa, algo que mudou após a criação da Vulcan, uma ferramenta que ajudava a organizar as denúncias e agilizava o processo. A novidade foi desenvolvida após a explosão da LIVE em 2007, quando milhões de jogadores aderiram ao sistema para conhecer halo 3.
Boris Erickson, outro membro da Xbox Live Enforcement, afirmou que as denúncias não são aprovadas ou negadas automaticamente e que há muito de “olho humano” nessa parte. Para ele, não se trata de punir alguém que fez algo de errado uma única vez sem querer, mas caçar aquelas pessoas que estão fazendo coisas erradas. Entre as práticas combatidas, Erickson cita homofobia, racismo e xenofobia.
Stephen Toulouse volta a dizer que as práticas de trolls na LIVE acontecem por conta da sensação de impunidade e anonimato, algo que eles tentam demonstrar que não é verdade.
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