Need for Speed: The Run gerou burburinho na E3 deste ano graças ao anúncio de que este será o primeiro jogo com um protagonista e com ação fora do carro. No entanto, a Electronic Arts apresentou até o momento apenas detalhes da jogabilidade das corridas da versão para os consoles de mesa e computador do título. Isso, entretanto, não é nada ruim. Em The Run, os jogadores irão acompanhar Jack, um piloto cuja história ainda não foi revelada, em corridas realizadas por todos os Estados Unidos, de San Francisco até Nova York
De acordo com a produtora, todas as pistas foram baseadas em trechos reais de estradas e vias norte-americanas, com uma ou outra modificação realizadas para incorporar a engine Frostbite 2 e agradar os fãs do gênero.
Rebobine, por favor
Um recurso que está sendo muito utilizado em jogos de corrida (presente em
DiRT 3 e
F1 2010, por exemplo) e que estará presente em The Run é a possibilidade de voltar para um ponto anterior da corrida.
Desse modo, caso você tenha batido logo na última volta de uma corrida extensa e ficado para trás, não é mais necessário recomeçar a corrida novamente, bastando apenas voltar para o último checkpoint.
O recurso não será ilimitado e, conforme se avança durante o jogo, será cada vez menor o número de vezes em que será possível utilizá-lo em uma mesma corrida. Além disso, o recurso também não irá atrapalhar os rankings de melhor tempo de cada evento.
Isso porque quando a “volta no tempo” é utilizada, o cronômetro continua contando. Ou seja, quando você estiver atrás daquela volta perfeita, não vale usar o truque. Se mesmo ativando o recurso o seu tempo for bom, no entanto, o seu recorde ficará marcado com um selo indicando o seu uso. Um alívio para os puristas que prezam pela corrida perfeita.
Só estou procurando uma vaga pra estacionar e sair do carro
As novidades sobre Need for Speed: The Run certamente alegram os fãs de uma das séries mais tradicionais dos video games. Todavia, uma das novidades mais radicais — a jogabilidade fora do carro — ainda não foi demonstrada.
Dessa forma, se as corridas aparentam ser o mínimo que se podia esperar de um novo
Need For Speed, o detalhe sobre o qual ainda não há informações — e que pode afundar a reputação do jogo ou levá-la à glória.
Fonte:BaixakiJogos
É muito comum depois de atentados brutais e massacres a culpa recair sobre a violência nos games. Pessoas inexplicavelmente saem atentando contra a vida dos demais, como o recente caso ocorrido na Noruega. Quando chegou a público que Anders Breivik, o atirador norueguês, usou World of Warcraft e Call of Duty para planejar os ataques, era certo que mais uma polêmica envolveria o mundo dos jogos.
