
O psicólogo clínico Christopher Ferguson, especialista em violência nos video games da Texas A&M International University, afirmou que a interação com as mídias jogáveis não é a causa para esses atos brutais. Segundo o psicólogo, é até uma certa forma de racismo associar os jogos aos crimes.
Ferguson disse ao site Forbes que cerca de 95% dos jovens do sexo masculino joga ou jogou títulos violentos nos consoles. Esse dado se torna uma armadilha quando algum homicídio mais impactante ocorre, envolvendo jovens rapazes.
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